


A história do “Grande rabanete” conta que um vovô plantou um rabanete na horta. Mas o rabanete cresceu tanto, que ele não conseguia arrancá-lo da terra. Chamou então a vovó, mas ainda assim não tiveram sucesso.
E veio a neta, oTotó, o gato... e nada! O rabanete era grande mesmo! Até que chamaram o rato e... plop! — o rabanete saiu da terra. O ratinho ficou muito convencido, achando que a façanha era dele.
Como esta atividade realizamos um teatro improvisado que despertou muita risada e alegria nas crianças, aprendemos a comer o rabanete, que foi picado na sala e provado pelos alunos onde muitos nunca tinham degustado.
Penso que nós como educadores, devemos procurar maneiras para aumentar a motivação na aprendizagem, acredito que os jogos são os recursos pedagógicos que podemos ter para procurar desenvolver em nossos alunos a atenção, raciocínio lógico, a autoconfiança em si mesmo, o senso de cooperação, estimular o pensamento independente, a criatividade, a socialização e a interação das crianças umas com as outras.
Vygotsky (1933-1984) afirmava que por meio do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.
Durante a semana proporcionei a confecção de alguns jogos matemáticos como o do pião colorido, onde podemos explorar várias atividades como: decomposição de números, números pares e ímpares, elaboração de operações de adição, onde os alunos jogaram em duplas e trios, com estas atividades pude perceber o quanto é importante utilizarmos jogos em nossas práticas pedagógicas, pois acredito que o professor conseguirá resultados satisfatórios, enfim os jogos quando bem trabalhados, despertam curiosidades nos alunos, e assim proporcionam as mesmos a oportunidade de demonstrar suas capacidades fazendo que com isso ele consiga aprender.
Segundo Borin, 1996,9 '' Outro motivo para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a Matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la. Dentro da situação de jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam Matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem. ''